Emissions trading system estados unidos

A Iniciativa Regional de Gases de Efeito Estufa (RGGI) é o primeiro programa obrigatório de mercado nos Estados Unidos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. RGGI é um esforço cooperativo entre os estados de Connecticut, Delaware, Maine, Maryland, Massachusetts, New Hampshire, Nova York, Rhode Island e Vermont para limitar e reduzir as emissões de CO 2 do setor de energia. Após uma revisão abrangente do Programa de 2017, os estados RGGI implementou uma nova 2017 RGGI PAC de 91 milhões de toneladas curtas. O limite de CO 2 de RGGI então declina 2,5 por cento a cada ano de 2017 a 2020. O limite de CO 2 de RGGI representa um orçamento regional para as emissões de CO 2 do setor de energia. Consulte Visão geral do programa para obter mais informações. Os Estados vendem quase todos os direitos de emissão por meio de leilões e investem recursos em eficiência energética, energia renovável e outros programas de benefícios ao consumidor. Esses programas estão estimulando a inovação na economia de energia limpa e criando empregos verdes nos estados RGGI. Este site fornece um portal para plataformas de usuários oficiais, aplicativos de estado e materiais para participantes em RGGI, bem como informações atuais sobre o status de leilões RGGI e regras estaduais. Se você gostaria de receber atualizações por e-mail sobre os avisos de leilão RGGI CO 2, resultados de leilão e outras notícias, inscreva-se na lista de discussão gratuita RGGI. RGGI Inc. é uma corporação sem fins lucrativos criada para fornecer serviços técnicos e administrativos aos programas de comércio de orçamento de CO 2 da Iniciativa Regional de Gases de Efeito Estufa de Connecticut, Delaware, Maine, Maryland, Massachusetts, New York. Hampshire, Nova Iorque, Rhode Island e Vermont. Anúncio de Posição: Diretor Assistente para Implementação de Programa na RGGI, Inc. NOVA DATA para o Seminário on-line de Stakeholders da Revisão de Programas da RGGI: 8 de fevereiro de 2017. Novos Materiais de Reunião Disponíveis. Notificação e Materiais Disponíveis para leilão 35 em 8 de março de 2017 Mudança Climática Protocolo de Kyoto, Comércio de Carbono, Acordo de Copenhague: Significado, Explicado O que é a Cúpula da Terra da Cúpula do Rio Foi uma cúpula das Nações Unidas, realizada no Rio de Janeiro em 1992. Isso levou à criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), criada em virtude da Cúpula da Terra da Cúpula do Rio de 1992. É um tratado internacional para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Quase todos os países da Terra são parte da UNFCCC. O que é a Conferência das Partes (COP) As nações, que assinaram a convenção UNFCCC, se reúnem todos os anos para discutir a estratégia de mudança climática. Estas reuniões são chamadas Conferência das Partes (COP) A primeira COP (COP 1) foi realizada em Berlim. Terceira COP (COP 3) realizada em Kyoto, Japão. Foi aqui que o famoso Protocolo de Kyoto chegou à existência. 2017: COP realizada em Durban, África do Sul. 2017: a COP será realizada em Doha, Qatar em novembro de 2017 (assim se torna tópico importante para as próximas preliminares) 1997: terceira reunião da nação da UNFCC (também conhecida como Conferência dos PartidosCOP3), Nesta reunião foi criado o Protocolo de Quioto. Protocolo de Kyoto quer que as nações industrializadas reduzam sua emissão de gases de efeito estufa em cerca de 5,2 em 2017. (medido em relação aos níveis de 1990) Antes de se concentrar muito em Kyoto, alguns termos importantes. O que é comum, mas responsabilidades diferenciadas Os países desenvolvidos, como EU, Reino Unido já têm poluído a atmosfera com gases de efeito estufa (GEE) através da industrialização. Assim theyre o quem createdstarted o aquecimento global e toda a confusão. Embora os países em desenvolvimento (Índia e Brasil) tenham começado a poluir o mundo apenas recentemente. Portanto, os países em desenvolvimento, como a Índia eo Brasil, deveriam compartilhar menos da carga de redução das emissões globais. E os países desenvolvidos (EUA, Reino Unido) devem ter mais responsabilidade em corrigir esta bagunça do aquecimento global, etc, porque theyre o mais responsável por ele. Assim, embora seja comum a responsabilidade de todas as nações deste mundo, reduzir a emissão de gases de efeito estufa, mas deve haver alguma diferença entre a responsabilidade dada aos países desenvolvidos e países em desenvolvimento. O Protocolo de Quioto segue esse princípio e atribui responsabilidades separadas aos países. Anexo significa algum detalhe de elaboração dado no final de um livro. Isso dá aos países do Anexo I (países desenvolvidos) metas obrigatórias vinculativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Por exemplo, EUA é obrigado a reduzir a sua emissão por 7 Voltar ao Protocolo de Quioto Ok, até agora, aprendemos que Na Cúpula da Terra, Rio De Janero, Brasil, eles formaram um tratado chamado UNFCCC Os gangsters UNFCCC reúne todos os anos, , Tiroteio, consumo de desi-licor e deliberações sobre como corrigir o problema do aquecimento global e essas reuniões são chamadas Conferência das Partes COP. Na terceira reunião da COP em Kyoto, Japão, eles vêm com uma idéia sob a qual as nações desenvolvidas, como EUA, irá obrigatoriamente reduzir suas emissões de gases de efeito estufa até 2017. Países em desenvolvimento como a Índia, deve reduzir a emissão de GEE, mas não obrigatório. Embora vários países tenham assinado o Protocolo de Quioto em 1997, não entrou em vigor imediatamente. Protocolo de Quioto entrou em vigor apenas após o número exigido de Países do Anexo 1 que o ratificaram. Assim, isso só foi alcançado em 2005. Assim, Kyoto, embora assinado em 1997, entrou em vigor em 2005. Protocolo de Quioto: Como é que realmente funciona Suponha que Abdul, Bhide e Champak (ABC) ir a um Gujarati refeitório. Este salão serve apenas prato fixo, isto é, 1 sabji, 4 roti, dal e arroz. E cada prato custa Rs.50. Se você quiser mais roti, então você terá que pagar 5 rupias extras por roti. Agora Champak é um homem velho para que ele não pode comer todos os 4 rotis servido no seu prato. Ele come apenas dois rotis. Por outro lado, Abdul e Bhide estão bastante famintos, então eles querem mais, eles levam 1-1 roti cada um de Champaks placa e concorda em pagar 5-5 rúpias para ele. Outro exemplo: Você sabe como a banda larga internet billing funciona há planos de plano de exemplo 2GB para Rs.500 Isso significa que, desde que você baixar músicas, filmes, etc vale menos do que ou igual a 2GB, em seguida, youll get bill de Rs.500, mas se Você baixar mais arquivos acima de 2GB quota, então a empresa irá cobrar Rs.1 por MB de download extra. Do mesmo modo, ao abrigo do Protocolo de Quioto, cada país do Anexo B recebe uma quota-alvo de emissão (Unidades de Quioto). Por exemplo, para o ano de 2009, a quota permitida Australias era 2.957.579.143 unidades de Quioto. (Cada unidade é equivalente a 1 tonelada de dióxido de carbono) Agora, enquanto a Austrália emite esse gás de estufa muitos problemas. Assim, em primeiro lugar, o Governo australiano deve fazer todos os passos para se certificar de que não cruzar essa quota, por exemplo, tornando obrigatório leis anti-poluição: por exemplo, uma empresa Tiro com a produção diária de 200 pneus não deve emitir mais de 200 toneladas de casa verde Gás por ano. Promover a energia solar, reduzindo o imposto sobre as células solares, equipamentos de moinho de vento, etc Se uma família compra segundo carro, então ele terá que pagar um imposto mais elevado (como China8217s uma política infantil, mas com carros) se um garoto é encontrado bunking sua conferência universitária e Vadiando em sua moto, então ele será multado por poluir o meio ambiente. Mas mesmo depois de todas essas medidas, se a Austrália quiser emitir mais gás de estufa, então ele terá que comprar quota adicional ou unidades de outro país. Protocolo de Quioto permite que três mecanismos o permitam. 1 Comércio de Emissões Comércio de Carbono Suponha que duas partes do Anexo B sejam o Japão ea Austrália. Japão foi dado quota de 100 unidades E a Austrália foi dada quota de 200 unidades. Mas o governo australiano é incapaz de manter esse limite e a Austrália emite 210 unidades de gás de estufa, em determinado ano. Por outro lado, o governo japonês toma medidas muito fortes para controlar a emissão e, portanto, apenas emitem 90 unidades de gás da Casa Verde. Assim, tem pouca 10 Unidades de Quioto. Agora, sob o sistema de comércio de Emissão, a Austrália pode comprar estas 10 unidades de kyoto sobressalentes do Japão e assim permanecer dentro de seu limite. No cenário da vida real, cada país do anexo B faz a lei dar quota fixa para as empresas. Suponha que a fábrica de aço não pode emitir mais de 1 tonelada de gás de estufa Companhia de pneu não pode emitir mais de 2 toneladas de gás de estufa. Então, se o proprietário da empresa de pneus compra maquinários superfincos que produzem menos gás, então ele tem alguma quantidade de crédito sobressalente (digamos 1 tonelada) Enquanto a fábrica de aço emite mais do que sua cota permitida (suponha que foi permitido 2 toneladas mas emitiu 3 toneladas) A empresa de pneus e obter um certificado que weve compra 1 tonelada quota desta empresa xyz pneu. Esta é a essência do Carbon Trading. Aqui estão alguns gráficos para entendê-lo melhor. Mas o texto na imagem abaixo é difícil de ler (porque as imagens originais estavam em baixa qualidade). Solução apenas segure a tecla 8220Ctrl8221 em seu teclado e mova o mouse-wheel para cima e it8217ll zoom a imagem. 2 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Suponha que o país do Anexo B, Austrália, tenha uma quota de emissão de 200 unidades, mas emite 210 unidades de gás de estufa. Mas a Austrália pode financiar um projeto de energia solar em alguma vila da Índia (não-anexo ou país em desenvolvimento) e obter certificado de que a planta solar levou à redução de 10 unidades de gás de estufa. Desta forma, a Austrália permanecerá em seu quotalimit. Da mesma forma, suponha que o governo australiano aprovou uma lei que uma empresa de produção de aço com produção de 200 toneladas de aço por dia, não deve emitir mais de 10 unidades de gás de estufa em um ano. Mas esta empresa quer produzir mais aço, então sua emissão de gases de estufa aumentou para 11 unidades. (Mais 1 unidade acima da cota). Assim, esta empresa também pode fazer alguns projetos de energia solar na Índia, Brasil, etc e obter um certificado que levou à redução de uma unidade de emissão de GEE. problema resolvido. 3 Implementação Conjunta (JI) Isto é idêntico ao MDL. No MDL, a Austrália pode fazer um bom projeto em um país não anexo (país em desenvolvimento), p. Índia. Na Implementação Conjunta, a Austrália pode fazer o bom projecto noutro país do Anexo B, por ex. Japão para cumprir a quota. Por que os EUA não ratificaram o Protocolo de Quioto O presidente dos EUA, George W. Bush, se recusou a ratificar o Protocolo de Quioto, dizendo que isso prejudicaria gravemente a economia americana. Por exemplo, uma empresa siderúrgica norte-americana precisaria comprar créditos de carbono de outra empresa ou investir em alguns projetos em um país em desenvolvimento), enquanto uma empresa siderúrgica indiana ou chinesa não tem essa obrigação, portanto, seu custo de produção é baixo. Produtos mais baixos MRP empresa de aço dos EUA vai perder os clientes. Assim, o governo dos EUA sente que o tratado é fatalmente falho, porque não exige que os países em desenvolvimento (especialmente a Índia e a China) se comprometam com reduções de emissões. Depois que o presidente Bush, presidente Obama também, não ratificou o protocolo de Kyoto pela mesma razão. (Mais devemos também entender que o poderoso lobby industrial dos EUA pode parar os fundos eleitorais para um candidato, se ele é a favor do protocolo de Kyoto, por isso é improvável que os EUA ratifiquem Kyoto ou quaisquer protocolos futuros que sejam legalmente vinculantes) Em 2017, o Canadá tornou-se o primeiro país a abandonar o Protocolo de Quioto sobre as alterações climáticas, dizendo que o acordo de 1997 foi prejudicado porque emissores de casas verdes como os Estados Unidos e a China não são abrangidos por ele. Porque EUA se recusou a ratificar o tratado ea China sendo um país Anexo II não tem nenhuma responsabilidade obrigatória para reduzir as emissões. O que é o Acordo de Copenhague Lembre-se de que os países da UNFCCC se reúnem todos os anos e é chamado de Conferência das Partes (COP). COP15 Nesta reunião, o bloco BASIC, a África do Sul, a Índia, a China e os EUA chegaram a um acordo político. Este acordo é conhecido como o Acordo de Copenhague. Ele diz que todos os países devem comprometer-se a reduzir a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), mas todas as promessas feitas no âmbito do Acordo de Copenhaga são voluntárias. Não há obrigação vinculativa sobre essas promessas pela UNFCCC ou qualquer outro organismo internacional. A UNFCCC reconheceu o Acordo de Copenhague e ajudou na coleta das promessas de redução de GEE de vários países. O Acordo de Copenhague também estabelece as bases para compromissos financeiros de países desenvolvidos (EUA, Reino Unido) com países em desenvolvimento (Índia, Brasil, etc.) para mitigação de mudanças climáticas e esforços de adaptação. Importante Jogadores nas mudanças climáticas O primeiro período de compromisso de Quioto terminará em 2017. Por isso, a próxima reunião (COP18, Doha, Qatar em Nov82172017) torna-se muito crítica. Então, hoje em dia, as nações da UNECC estão tentando formar facções (pequenas gangues) para discutir o que deveria ser a sua posição naquela reunião quer alargar os compromissos ao abrigo de Quioto ou criar um sucessor do Protocolo de Quioto: um tratado pós-2017 clima internacional. Estados Unidos A China é o líder mundial em emissões anuais totais de gases de efeito estufa EUA é o segundo. A UE é a terceira. Os Estados Unidos são o único país do Anexo I que não ratificou o Protocolo de Quioto. Em consonância com o Acordo de Copenhague, os Estados Unidos prometeram uma redução de emissões de GEE em relação à linha de base de 2005 até 2020. (mas isso não é juridicamente vinculativo). Como vimos anteriormente, os EUA não são favoráveis ​​a quaisquer compromissos juridicamente vinculativos. Além disso, Obama tem que enfrentar a eleição em novembro. Países BASIC Brasil, África do Sul, Índia e China, este grupo inclui as principais economias emergentes mundiais e alguns de seus maiores emissores juntos, o grupo responde por cerca de 30 emissões globais de GEE. Os países BASIC, juntamente com os EUA, foram os autores do Acordo de Copenhague e continuarão a ser alguns dos mais influentes intervenientes nas negociações. Todos os países BASIC ratificaram o Protocolo de Quioto. Mas eles não estão sob nenhuma obrigação vinculativa para cumprir um alvo especificado. (Porque estes países não fazem parte dos países do Anexo B do Protocolo de Quioto). Ao abrigo do Acordo de Copenhaga, a China e a Índia comprometeram-se a reduzir a sua intensidade de carbono a quantidade de emissões de GEE por unidade de PIB em 40-45 e 20-25, respectivamente, em comparação com os níveis de 2005 até 2020. Os países do BASIC se reuniram recentemente no Brasil em setembro de 2017 e declararam suas intenções (o que querem na reunião da COP em Doha, Catar, em novembro de 2017): os países ricos deveriam assumir um fardo maior para reduzir as emissões devido à sua contribuição histórica para o aquecimento global . Novo acordo deve respeitar os princípios de equidade 8220 e responsabilidades comuns mas diferenciadas, 8221 novo período de compromisso de Quioto deve começar em 1 de janeiro de 2017 União Européia (UE) A UE é uma Parte tanto a Convenção eo Protocolo de Quioto. A UE é o terceiro maior poluidor de GEE, representando cerca de 12 das emissões globais que os estados da UE ratificaram em Quioto. Aliança do Estado Insular Pequeno (AOSIS) Na verdade não é um jogador, estas são as futuras vítimas se a emissão de gás de estufa não for reduzida. AOSIS é uma equipe de 43 pequenas ilhas e países costeiros de baixa altitude (Barbuda, Bahamas, Barbados, Cuba, etc) Mais aumento do gás de estufa na temperatura global gelo derrete aumento do nível do mar muitas dessas áreas para se tornar inabitável. Muito sinceros agradecimentos a você Mrunal Senhor. Sendo um participante tardio (aspirante a 2017 UPSC CSE) e nunca ter seguido jornais (exceto até recentemente, ou seja, desde os últimos 2 meses) estou desprovido de conhecimentos sobre muitos tópicos. Seus artigos são tão simples, mas tão pithy. Estou muito interessado em continuar lendo e continuar sabendo. Graças a você, de fato. Solicito que você continue escrevendo e ajudando pessoas como eu. Senhor, você prepara os artigos que é realmente incrível. Você faz o conceito cristalino. Senhor, a maneira que você prepara os artigos que é realmente surpreendente. Você faz o conceito cristalino. Caro Mrunal Você está fazendo um trabalho muito bom, dando tanto material de estudo na linha. 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Muitas informações foram compartilhadas de forma muito breve e resumida. Seus artigos são realmente muito útil para a nossa preparação. Obrigado. Uma dúvida. Como foi assegurado que os países não estavam excedendo o seu contingente cotado 8230 vide kyoto protocolo Qualquer mecanismo de monitoramento 8230. ou como ALGO RELACIONADO COM O DESENVOLVIMENTO RECENTE NESTE CONTEÚDO É AINDA FALTANDO, SO PLZ atualizar o tópico se você puder. Agradecimentos um do melhor artigo. Primeira vez compreender completamente questão climática amp comércio de carbono. Thanks sir..Reducing emissões da aviação A aviação é uma das fontes de mais rápido crescimento de emissões de gases de efeito estufa. A UE está a tomar medidas para reduzir as emissões da aviação na Europa e trabalhar com a comunidade internacional para desenvolver medidas com alcance global. As emissões da aviação crescem rapidamente As emissões directas da aviação representam cerca de 3 das emissões totais de gases com efeito de estufa da UE e mais de 2 das emissões globais. Se a aviação global fosse um país, ficaria entre os 10 maiores emissores. Alguém voando de Londres para Nova Iorque e de volta gera aproximadamente o mesmo nível de emissões que a pessoa média na UE faz pelo aquecimento de sua casa por um ano inteiro. Até 2020. As emissões globais de aviação internacional estão projetadas para ser cerca de 70 mais altas do que em 2005 e a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) prevê que em 2050 eles poderiam crescer em mais 300-700. Juntamente com outros sectores, a aviação está a contribuir para a redução das emissões na UE através do sistema de comércio de emissões da UE. Aviação no Sistema de Comércio de Emissões da UE As emissões de CO 2 da aviação foram incluídas no sistema de comércio de emissões da UE (EU ETS) desde 2017. No âmbito do ETS, todas as companhias aéreas europeias e não européias devem monitorar, Notificar e verificar as suas emissões, bem como a emitir licenças de emissão em relação a essas emissões. Recebem licenças negociáveis ​​que cobrem um determinado nível de emissões dos seus voos por ano. Até à data, o sistema contribuiu para reduzir a pegada de carbono do sector da aviação em mais de 17 milhões de toneladas por ano, cumprindo mais de 99,5% das emissões. Além das medidas baseadas no mercado, como o regime de comércio de licenças de emissão, medidas operacionais, como modernizar e melhorar as tecnologias, procedimentos e sistemas de gestão do tráfego aéreo, contribuem também para reduzir as emissões da aviação. Âmbito da ETS da aviação A legislação. Adoptada em 2008, destinava-se a aplicar-se às emissões provenientes dos voos de e para o Espaço Económico Europeu (EEE) dos 28 Estados-Membros da UE, bem como da Islândia, do Liechtenstein e da Noruega. O Tribunal de Justiça Europeu confirmou que esta abordagem é compatível com o direito internacional. Contudo, a UE decidiu limitar o âmbito do RCLE-UE aos voos no EEE até 2017 para apoiar o desenvolvimento de uma medida global pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO). Proposta de RCLE para a aviação a partir de 2017 À luz dos progressos registados na medida global (ver infra), a Comissão Europeia propôs prosseguir a actual abordagem para além de 2017. Esta proposta será agora analisada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia. Resultados da consulta pública Em 2017, a Comissão Europeia realizou uma consulta pública sobre medidas de mercado para reduzir o impacto das alterações climáticas da aviação internacional. A consulta teve em conta as opções políticas globais e da UE. No total, 85 cidadãos e organizações responderam. Esquema global de compensação das emissões Em outubro de 2017, a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) concordou com uma resolução para uma medida baseada no mercado global para abordar as emissões de CO 2 da aviação internacional a partir de 2021. A resolução acordada estabelece o objectivo e os principais elementos de concepção do sistema global, bem como um roteiro para a conclusão dos trabalhos sobre a aplicação das modalidades. O Esquema de Compensação e Redução de Carbono para a Aviação Internacional, ou CORSIA. Visa estabilizar as emissões de CO 2 aos níveis de 2020, exigindo que as companhias aéreas compensem o crescimento das suas emissões após 2020. As companhias aéreas deverão monitorizar as emissões de todas as rotas internacionais, compensando as emissões de rotas incluídas no esquema, comprando unidades de emissão elegíveis geradas por projectos que Reduzir as emissões noutros sectores (por exemplo, energias renováveis). Durante o período 2021-2035, e com base na participação esperada, o esquema é estimado para compensar cerca de 80 das emissões acima dos níveis de 2020. Isso ocorre porque a participação nas primeiras fases é voluntária para os estados, e há isenções para aqueles com baixa atividade de aviação. Todos os países da UE irão aderir ao regime desde o início. É necessária uma revisão regular do regime nos termos do acordo. Tal deverá permitir a melhoria contínua, incluindo a forma como o regime contribui para os objectivos do Acordo de Paris. Estão em curso trabalhos na ICAO para desenvolver as regras e ferramentas de implementação necessárias para tornar o esquema operacional. A implementação efetiva e concreta ea operacionalização do CORSIA dependerão, em última instância, de medidas nacionais a serem desenvolvidas e aplicadas em nível nacional. Proposta da Comissão Criação de uma acção global Aplicação do RCLE-UE de 2017 a 2017 Aplicação do RCLE-UE para 2017 Principais regulamentos do RCLE-UE e da legislação da aviação